quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O que deve saber para bem iluminar a sua casa...

Juntamente com os eletrodomésticos, a iluminação representa cerca de ¼ do consumo energético dos agregados familiares. O tipo de iluminação mais utilizado continuam a ser as lâmpadas incandescentes que são económicas mas têm um rendimento muito fraco (95% da eletricidade consumida é transformada em calor e somente 5% em luz). As lâmpadas halogéneas são igualmente muito consumidoras de energia.

Para um consumo mais económico, existem outros tipos de lâmpadas, como por exemplo as lâmpadas florescentes, ditas económicas. Elas consomem 80% menos de eletricidade que uma lâmpada incandescente e têm uma duração de vida maior (12000 a 20000 horas). São mais caras mas paga-se a diferença de preços somente em 1 ou 2 anos. No entanto é preciso ter cautelas com o ambiente pois estas lâmpadas contêm mercúrio e não podem ser postas no vidrão.

Etiquetagem

À semelhança dos eletrodomésticos, as lâmpadas são classificadas em função da sua eficácia energética, indo de A a G (as mais energívoras). Dão-se informações sobre o fluxo luminoso, a duração de vida em horas bem como a potência:

Rótulo ecológico europeu

Existe um rótulo ecológico europeu para as lâmpadas elétricas que respeitem os seguintes critérios:
  • Fraco consumo de energia (classe A ou B)
  • Emprego reduzido de mercúrio
  • Emprego reduzido de substâncias nocivas para o ambiente e para a saúde
  • Acrescido controlo de qualidade e durabilidade do produto
  • Produção reduzida de resíduos sólidos pela utilização de embalagens em materiais reciclados
  • Modo de emprego para uma utilização respeitadora do ambiente

Comportamentos

Certas escolhas e bons hábitos ao nível da iluminação permitem reduzir um consumo de energia. Citamos sobretudo:
  • Deixar entrar ao máximo luz natural é melhor para a vista e para a carteira;
  • Escolher tons claros para as paredes dá uma maior luminosidade às diferentes divisões da casa;
  • Apagar a luz nas divisões que estão sem uso evita um desperdício totalmente inútil;
  • Preferir uma iluminação pontual (lâmpada de escritório permite que se evite uma iluminação inútil).

Mais informação


Autoria Equipa DOLCETA

 
DOLCETA PORTUGAL - Educação online para a cidadania
Coordenação nacional da responsabilidade de:
Prof. Doutora Clara Magalhães
Universidade de Aveiro / Campus Universitário de Santiago / PT 3810-193 Aveiro

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Vai adquirir internet fixa ou móvel? Informe-se primeiro!

A Internet tem sido considerada uma descoberta muito importante que, no século XX, alterou radicalmente a forma de comunicação entre as pessoas. Essencialmente a Internet serve para:
  • partilhar informação
  • trocar e exprimir ideias e opiniões
  • comunicar com o mundo.

Muitos consumidores têm em suas casas uma ligação à internet. Alguns deles já não conseguem viver sem esta ligação contínua ao mundo.

A escolha é sua

O acesso à internet é, hoje em dia, efectuado de diversas formas. Nesta secção damos-lhe informação sobre as várias formas de ficar “on-line” para que possa escolher a que melhor se adapta às suas necessidades. Para saber mais

O que preciso para aceder à internet ?

Para aceder à internet necessita ter o hardware e o software adequado. O hardware é o conjunto de componentes físicos (electrónicos, magnéticos e mecânicos) de um sistema, como por exemplo um computador. Assim, para se poder ligar à Internet e desfrutar de todas as suas vantagens terá de ter um computador, uma ligação telefónica (analógica ou RDIS), por cabo ou ADSL, um modem O modem é um aparelho que permite a comunicação entre diversos computadores. É este aparelho que converte dos dados (...) Para saber mais

Que velocidade preciso ?

Na escolha do seu fornecedor e no tipo de tecnologia que quer, um dos factores mais relevantes a ter em conta é, sem dúvida, a velocidade da ligação. A velocidade tem implicações directas no custo das chamadas ou das ligações que faz. No entanto, tem de tentar perceber qual a utilização que dará à internet, para que possa perceber se a diferença de velocidades é ou não importante para si. Por exemplo, se o tipo de informação que pretende transmitir e receber através da internet forem muito grandes (...) Para saber mais

Que fornecedor devo escolher ?

Existem em Portugal vários fornecedores de serviços de internet. Eles diferenciam-se desde logo pela tecnologia usada mas para comparar ofertas deverá em primeira linha pensar no uso que quer dar à internet e escolher entre um acesso pontual ou permantente. Internet de Banda Estreita A internet de banda estreita é um tipo de acesso à Internet em que é usado um modem e uma linha telefónica para efectuar a ligação ao fornecedor so serviço de Internet (ISP - Internet Service Provider) e tem uma (...) Para saber mais

Tarifa plana ou tarifa diferenciada ?

Consoante a utilização que dê à Internet e as suas necessidades específicas, poderá escolher entre dois tipos de acesso diferentes. Um que lhe dará acesso puntual e outro que lhe permitirá manter-se ligado por tempo indefinido, ao mesmo custo: Tarifa diferenciada Diz-se diferenciada a tarifa que é paga por cada acesso puntual que faça. Neste tipo de tarifários o consumidor pagará apenas pelo que consumir. Tarifa plana Diz-se plana a tarifa que não tem limites de tráfego, ou seja, o consumidor (...) Para saber mais

Como comparar ofertas ?

A multiplicidade de fornecedores e ofertas fazem com que a escolha não seja nada fácil. Tente, em primeiro lugar, definir o tipo de utilização que faz da internet: É um utilizador pouco frequente? Neste caso, existem no mercado vários planos light que serão mais do que suficientes. Em geral oferecem 1Mb de download e tráfego suficiente para uma utilização pontual. É um utilizador moderado? A maioria das pessoas utiliza a internet para ver alguns vídeos, falar em programas de chat, fazer alguns (...) Para saber mais

Autoria Equipa DOLCETA

 
DOLCETA PORTUGAL - Educação online para a cidadania
Coordenação nacional da responsabilidade de:
Prof. Doutora Clara Magalhães
Universidade de Aveiro / Campus Universitário de Santiago / PT 3810-193 Aveiro

domingo, 12 de agosto de 2012

Produtos de higiene pessoal - o que deve saber?

Em nossas casas devem prevalecer os pequenos gestos de consumo sustentável.

No caso dos cosméticos (concretamente sabonetes, champôs, dentífricos e desodorizantes), há respostas ambientalmente menos agressivas para evitar excessos de resíduos de embalagens, tal como alternativas à escolha de produtos caros.

Os dentífricos em embalagem doseadora permitem um maior número de utilizações do que os acondicionados em tubo. Não é a quantidade do tubo que lava melhor os dentes mas sim um dentífrico efetivo com uma escova de qualidade e uma boa escovagem.

Entre o sabonete e o gel de duche, não há que hesitar na escolha: o gel é altamente poluidor e um sabonete de 250 g permite um número de utilizações idêntico a quatro embalagens de gel de duche de 250 ml. São de evitar os banhos de espuma, por serem prejudiciais à pele (para quem gosta de espuma, então é preferível usar algumas gotas óleos essenciais).

Os champôs não são todos iguais (há, de facto; champôs de tratamento), mas as marcas mais conhecidas lavam igualmente bem. Em termos ecológicos, é preferível comprar embalagens do tipo familiar e em materiais que sejam recicláveis (ver no fundo da embalagem se está escrito PET ou HDPE). Há truques que funcionam bem para evitar excessos no uso de champôs (por exemplo, o brilho do cabelo pode ser avivado com sumo de limão; pode-se diluir o champô com um pouco de água antes de o aplicar no cabelo, reduzindo a dose e repartindo-o melhor).

Quanto aos desodorizantes, recomenda-se a forma em stick, roll-on ou vaporizador, sendo totalmente desaconselhado o aerossol. Sempre que possível, deve escolher-se um desodorizante em embalagem recarregável e sticks de maior dimensão para evitar a proliferação de resíduos de embalagens.

Para uma higiene pessoal mais sustentável, cada um de nós pode agir escolhendo sempre que possível produtos que consomem menos recursos naturais e energéticos, que produzam o menor número possível de resíduos e que sejam produtos aceitáveis em termos sociais Dois tipos de bens de consumo são utilizados para os cuidados do corpo e da higiene pessoal:

Produtos

Champôs, sabões, cremes de barbear, dentífricos, etc. É possível encontrar produtos mais respeitadores do ambiente, sobretudo ao nível dos champôs, sabões e cosméticos para os quais existem diferentes rótulos, havendo mesmo produtos biológicos.

Existe atualmente um rótulo ecológico europeu para os sabões, champôs e amaciadores, com critérios que visam sobretudo: evitar a poluição da água reduzindo a quantidade de ingredientes potencialmente nocivos e a carga tóxica do produto; reduzir a produção de resíduos limitando a quantidade de embalagens; reduzir ou prevenir os riscos para o ambiente associados à utilização de substâncias perigosas.

Acessórios

Escovas de dentes, lâminas de barbear, fio dental, toalhetes, etc. É cada vez maior o número de acessórios de higiene que são elétricos e que consomem energia, pondo-se a questão da sua eficácia relativamente aos produtos não elétricos. Aos consumidores compete escolher aqueles que consomem menos energia, que têm uma duração maior ou produzem menos resíduos.

Há um conjunto de acessórios que podem ser escolhidos com base na sua composição. Por exemplo, já existem toalhas em algodão biológico no mercado. Devemos pôr igualmente a questão quanto à necessidade de utilizar toalhetes, eles produzem uma elevada quantidade de resíduos e não são importantes.

Texto de Mário Beja Santos

Autoria Equipa DOLCETA

 
DOLCETA PORTUGAL - Educação online para a cidadania
Coordenação nacional da responsabilidade de:
Prof. Doutora Clara Magalhães
Universidade de Aveiro / Campus Universitário de Santiago / PT 3810-193 Aveiro

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Recebi um extracto de conta, que devo verificar?

O que é um extrato de conta? Qual o seu conteúdo? O que devo verificar? Posso reclamar? Tenho que os conservar? Por quanto tempo...? São muitas as dúvidas que diariamente nos questionam sobre a responsabilidade que cada um de nós, individualmente, exerce sobre a sua vida. mantenha-se informado, bem informado, e haja no momento certo! Evite dissabores, e disfrute da vida!


Qual é o seu conteúdo? Para saber mais

Quando recebe um extracto, tem que o pagar?


Qual a periodicidade e o custo de um extracto Para saber mais

Contestar um extracto de conta


Ao analisar o seu extracto verifica alguns erros: um pagamento efectuado três vezes, um cheque debitado duas vezes, juros mais elevados que os previstos no contrato de crédito... Para saber mais

Conservar os seus extractos de conta


Por quanto tempo é necessário conservar os extractos de conta bancários? Para saber mais



Autoria Equipa DOLCETA
DOLCETA PORTUGAL - Educação online para a cidadania
Coordenação nacional da responsabilidade de:
Prof. Doutora Clara Magalhães
Universidade de Aveiro / Campus Universitário de Santiago / PT 3810-193 Aveiro

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Segurança em casa e no seu jardim

Anualmente, um grande número de adultos e de crianças são vítimas de acidentes no seu lar e no seu jardim, causando ferimentos ou até morte. As principais razões associadas a este desastrosos facto resulta da negligência que o consumidor acumula na manutenção da sua casa. Leia esta informação e prepara-se para ser um cidadão mais responsável numa casa mais segura...

Conselhos para utilização das máquinas de cortar relva em segurança. Para saber mais
 
 

Para evitar incêndios

Os componentes do triângulo do fogo. Para extinguir um fogo deve-se eliminar o material combustível, o calor e o oxigénio. Algumas regras de prevenção. Para saber mais

Para evitar quedas

Em casa existem escadas, elevadores, superfícies inclinadas, entre outros, elementos que podem ser considerados perigosos para a segurança. É importante prevenir acidentes e quedas relacionadas com estes factores pela gravidade das lesões que podem provocar devido a quedas bruscas ou violentas. Para saber mais

Prevenir acidentes domésticos com crianças

As crianças pequenas não sabem avaliar o perigo. Saiba como protegê-las dos perigos presentes em todas as casas. Informações constantes do Portal da Saúde. Para saber mais

Prevenir intoxicações

Em casa existem sempre alguns produtos que contêm substâncias tóxicas que se podem tornar perigosas para a saúde. É por isso necessário ter cuidados especiais no seu armanezamento e na sua manipulação. Para saber mais
Autoria Equipa DOLCETA

 
DOLCETA PORTUGAL - Educação online para a cidadania
Coordenação nacional da responsabilidade de:
Prof. Doutora Clara Magalhães
Universidade de Aveiro / Campus Universitário de Santiago / PT 3810-193 Aveiro

domingo, 5 de agosto de 2012

A segurança alimentar em nossas casas - o que deve saber?


Alimentos refrigerados e congelados
Nestes alimentos, os sinais de alteração (cor, odor, textura, sabor...) convertem-se em sinais de segurança: quando o alimento está percetivelmente alterado não deve ser consumido. Após a refrigeração, a congelação é o tratamento que menos modificações produzem nos alimentos.

Nalguns alimentos, a listéria resiste várias semanas na congelação (18 graus negativos), se bem que em condições ácidas a sobrevivência seja mais curta. Ao contrário do que se passa com a maioria dos microrganismos, as listérias podem multiplicar-se na refrigeração.

Alimentos tratados pelo calor
A destruição dos microrganismos devido ao calor (temperaturas superiores àquelas em que se desenvolvem tais microrganismos) deve-se à coagulação das proteínas e à inativação das enzimas necessários para o seu normal metabolismo, provocando-lhes a morte;
Os alimentos podem-se contaminar e existe um risco quando a aplicação de um tratamento térmico é insuficiente dado que não elimina os microorganismos patogénicos ou quando os alimentos se contaminam depois do tratamento térmico;
O botulismo é causado pela produção de toxinas botulímicas de natureza proteica que são os tóxicos naturais mais potentes atualmente conhecidos.

Como evitar as toxinfecções alimentares?

Escolha alimentos frescos e cuja origem lhe inspire confiança;
Não consuma ovos e carne de frango (ou de aves) que não estejam completamente cozinhados;
Lave frequentemente as mãos – sobretudo depois de ir à casa de banho;
Evite espirrar ou tossir para cima dos alimentos;
Não coma ou fume enquanto manipula os alimentos;
Lave cuidadosamente os alimentos que vão ser consumidos crus (caso das alfaces ou da fruta), bem como os utensílios de cozinha e superfícies que contactam com os alimentos (ex.: bancas de cozinha);
Não utilize os mesmos utensílios para alimentos crus e cozinhados;
Depois de confecionados, os alimentos devem ser consumidos num curto espaço de tempo. As sobras devem ser conservadas no frigorífico, pois só assim se pode evitar a multiplicação de micróbios presentes nos alimentos.

Texto de reflexão de Mário Beja Santos

Leia também:
Os riscos nos alimentos
Alimentação em casa
Autoria Equipa DOLCETA

 
DOLCETA PORTUGAL - Educação online para a cidadania
Coordenação nacional da responsabilidade de:
Prof. Doutora Clara Magalhães
Universidade de Aveiro / Campus Universitário de Santiago / PT 3810-193 Aveiro

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Qual é o impacte ambiental da SUA alimentação?

De um modo geral, o cidadão está sensibilizado para a necessidade de realizar a reciclagem dos materiais que descarta, contribuindo deste modo para uma maior sustentabilidade ambiental. Mas, preservar o ambiente deve representar, sobretudo, uma reflexão sobre o lixo que fazemos e não apenas na separação ecológica deste. Já pensou no impacte que a produção alimentar massiva tem no ambiente? E qual a sua pegada ecológica neste processo? E o que pode ainda ser feito? Eis a informação que procura...

Alimentos locais e produtos que percorrem longas distâncias

O consumo de produtos locais permite reduzir a energia e a poluição associados ao transporte de longas distâncias. Têm geralmente mais gosto que os frutos e legumes cultivados em estufa. Em contrapartida, para os alimentos mais exóticos, quando produzidos em Portugal, a escolha de produtos biológicos ou decorrentes do comércio justo é a medida ideal. Além disso, escolher produtos da região entra no quadro do desenvolvimento sustentável graças à conservação da atividade dos agricultores portugueses. (...) Para saber mais

Alimentos sazonais

Habituámo-nos, seja qual for a estação, a encontrar nos escaparates toda a imensa variedade de produtos. Com feito, os alimentos que não são sazonais são importados, o que muitas vezes implica um transporte a distâncias consideráveis sendo muitos deles cultivados em estufas aquecidas, o que provoca um custo ambiental. Mais informações Calendários de produtos vegetais por época do ano – Verduras Campestres Frutos (...) Para saber mais

Aceitar as imperfeições naturais

Temos vindo progressivamente a habituarmo-nos a consumir frutas e legumes com cores brilhantes e formas perfeitas, sem manchas nem deterioração e muitas vezes sem gosto. Ora, muitas vezes estes mesmos produtos provenientes da agricultura biológica ou integrada apresentam um aspecto diferente, formas menos perfeitas (mais naturais!), um tamanho muitas vezes mais reduzido e com melhor gosto. Estes frutos e legumes têm tempo para crescer sem a incorporação abusiva de adubos que os faz aumentar (...) Para saber mais

A embalagem

Estudos internacionais levam-nos a calcular que as embalagens representam cerca de 1/3 do peso dos nossos resíduos, o que significa aproximadamente 150 kg/ano por habitante. Por conseguinte têm maior importância atuar para diminuir a utilização das embalagens que não são necessárias. Para isso, é recomendável a compra de produtos a granel ou embalagens recicláveis, reutilizáveis ou preparadas com o mínimo possível de materiais diferentes. São igualmente de evitar as embalagens individuais tal como os (...) Para saber mais

Equilíbrio alimentar

A escolha do nosso modo de alimentação pode ter igualmente uma influência sobre o nosso impacte ambiental. Tomemos o exemplo das proteínas de que temos necessidade para equilíbrio do nosso corpo: produzir carne, fonte de proteínas, tem um impacte mais importante sobre o ambiente (principalmente ao nível das emissões) que a produção de vegetais, igualmente fonte de proteínas. As fontes de proteínas de origem animal são principalmente: Carne (porco, frango, vaca, ...) e peixe Ovos Leite Queijo (...) Para saber mais

Impacte dos alimentos no ambiente

Texto editado em ProTeste - Edição nº 273 - Outubro 2006 Para saber mais


Autoria Equipa DOLCETA

 
DOLCETA PORTUGAL - Educação online para a cidadania
Coordenação nacional da responsabilidade de:
Prof. Doutora Clara Magalhães
Universidade de Aveiro / Campus Universitário de Santiago / PT 3810-193 Aveiro