Nas duas últimas décadas, as alergias aos produtos cosméticos tornaram-se mais frequentes. Há cada vez mais compostos perigosos e é muitas vezes difícil de saber exactamente a composição do que se compra. Diferentes organizações ligadas ao consumo ambientalmente respeitador aconselham a que se evitem os compostos sintéticos como os parabenos, os silicones, a parafina e os etoxilados (polietileleglicol, compostos de sufixo et, oxinol ou do prefixo hidroxietil). Com efeito, estes compostos são muito pouco biodegradáveis e a sua produção pode ser perigosa. Além disso eles podem ser perigosos para a saúde (acumulação nos tecidos, substâncias alergénias ou cancerígenas).
Embora não possam rivalizar com os cosméticos industriais, existem alguns cosméticos biológicos, que possuem inegáveis vantagens. Eles são a resposta aos ingredientes clássicos provenientes da química do petróleo. É sabido que estes cosméticos podem provocar problemas de pele, indo de simples irritações até aos eczemas e alergias. A menção “bio” não está ainda protegida e os cadernos de encargos dos rótulos existentes não são por conseguinte oficiais, decorrem de iniciativas particulares. Por “bio” entendemos os compostos de matérias-primas provenientes da agricultura biológica.
Coordenação nacional da responsabilidade de:
Prof. Doutora Clara Magalhães
Universidade de Aveiro / Campus Universitário de Santiago / PT 3810-193 Aveiro
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